Nos últimos anos, ficou mais fácil do que nunca transmitir vídeos ao vivo na Internet sobre tudo, de novidades das celebridades até eventos especiais. No entanto, nem sempre é fácil para o usuário identificar quais vídeos são transmissões ao vivo ou saber quando assistir o conteúdo.
Agora contamos com novas ferramentas para ajudar mais pessoas a encontrar suas transmissões ao vivo na Pesquisa e no Assistente. Com a Indexing API e os dados estruturados para esse tipo de conteúdo, você pode informar ao Google quando seu vídeo é transmitido ao vivo. Assim, ele se qualifica para exibição com um selo vermelho que indica esse status:
Adicionar dados estruturados de transmissão ao vivo à sua página
Caso seu site exiba esse tipo de vídeo, use a documentação do desenvolvedor para transmissões ao vivo. Assim, você poderá sinalizar o conteúdo como uma transmissão ao vivo e marcar os horários de início e término da exibição. Além disso, é preciso usar dados estruturados VideoObject para informar ao Google que há um vídeo na sua página.
Atualizar o Google rapidamente com a Indexing API
Agora a Indexing API é compatível com páginas que contêm dados estruturados de transmissão ao vivo. Recomendamos chamar a Indexing API para solicitar o rastreamento do seu site antes da transmissão. Faça isso no início e ao final da exibição do vídeo, além de quando houver mudanças nos dados estruturados.
Para mais informações, acesse nossa documentação do desenvolvedor. Se você tiver outras dúvidas, fale com nossa equipe por meio do Fórum de Ajuda para webmasters. Esperamos ver seus vídeos ao vivo no Google.
Postado por Danielle Marshak, gerente de produto
As pessoas acessam o Google buscando informações para todos os tipos de dúvidas.
Normalmente, o conteúdo procurado está em sites que exibem perguntas e respostas compartilhadas entre os usuários. Sites de notícias de redes sociais conhecidas, fóruns de especialistas e quadros de mensagens de ajuda e suporte são exemplos desse padrão.
Com o objetivo de ajudar os usuários a identificar melhor os resultados da pesquisa que podem fornecer as informações mais relevantes sobre as dúvidas deles, desenvolvemos um novo tipo de pesquisa aprimorada para sites de perguntas e respostas. A pesquisa aprimorada para páginas de perguntas e respostas exibe uma visualização das principais respostas. Essa nova apresentação ajuda os proprietários de sites a alcançar o público certo para o conteúdo e permite que os usuários acessem informações relevantes para as próprias perguntas mais rapidamente.
Para usar esse recurso, adicione dados estruturados de perguntas e respostas às páginas que exibem esse tipo de conteúdo. Use a Ferramenta de teste de dados estruturados para ver se sua página está qualificada e avaliar como ela aparece nos resultados da pesquisa. Você também pode acessar o Search Console para ver estatísticas agregadas e exemplos de erros de marcação. Além disso, o relatório de desempenho oferece informações sobre quais consultas mostram sua pesquisa aprimorada de perguntas e respostas nos resultados da pesquisa e indica como alterá-las ao longo do tempo.
Se você tiver dúvidas, fale com nossa equipe no Fórum de Ajuda para webmasters ou entre em contato pelo Twitter.
Postado por Kayla Hanson, engenheira de software
No Google, sabemos que a velocidade é importante e oferecemos diversas ferramentas para ajudar todos a entender o desempenho de uma página ou um site. Historicamente, essas ferramentas usavam mecanismos de análise diferentes. Isso causava uma certa confusão, já que as recomendações de cada ferramenta também variavam. Temos o prazer de anunciar que o PageSpeed Insights (PSI) passou a usar o Lighthouse como mecanismo de análise. Isso permite que os desenvolvedores recebam as mesmas auditorias e recomendações de desempenho em qualquer lugar: na Web, na linha de comando e no Chrome DevTools. Além disso, o PSI incorpora dados de campo fornecidos pelo relatório de experiência do usuário do Chrome (CrUX, na sigla em inglês). Agora a versão 5 da PageSpeed Insights API fornecerá dados do CrUX e todas as auditorias do Lighthouse. O uso das versões anteriores da PSI API será suspenso em seis meses.
O PageSpeed Insights fornece as seguintes informações:
Agora, a versão 5 da PSI API oferece essa nova análise, além de informações do CrUX e todos os dados de categoria do Lighthouse referentes a um determinado URL, como desempenho, Progressive Web App, acessibilidade, práticas recomendadas e SEO.
Para saber mais sobre essas alterações, consulte nossas Perguntas frequentes. Se você tiver uma questão específica sobre como usar o PageSpeed Insights, faça a pergunta em inglês no Stack Overflow. Para perguntas gerais, feedback e outras discussões, comece um tópico na lista de discussões.
Postado por Rui Chen e Paul Irish
Todos os meses, milhões de usuários do Chrome encontram páginas com informações insuficientes sobre assinaturas para dispositivos móveis. Receber cobranças inesperadas devido à falta de clareza na comunicação é uma experiência negativa para o usuário. É por isso que, a partir de dezembro de 2018, o Chrome mostrará um aviso antes de exibir essas páginas para que os usuários possam tomar decisões conscientes ao se inscreverem em serviços de assinatura para dispositivos móveis. Eles poderão optar por seguir para a página ou voltar, caso tenham acessado a página de faturamento sem saber.
Falta de informações claras sobre assinaturas para dispositivos móveis
Imagine que Andrea está navegando na Web com uma conexão móvel para acessar uma página de jogos e abre uma página que solicita detalhes do dispositivo móvel.
Ela preenche os espaços em branco com o número do telefone, clica em "Continuar" e acessa o conteúdo.
No mês seguinte, a conta de telefone de Andrea chega com uma cobrança inesperada. A assinatura do serviço de jogos on-line era tão cara assim? Ela concordou em pagar esse preço específico? Que valor ela aceitou pagar para acessar o conteúdo?
Informações de faturamento mais claras para usuários do Chrome
Queremos garantir que os usuários do Chrome saibam quando estão passando por um fluxo de faturamento e tenham a segurança para tomar decisões conscientes ao navegar na Web.
Para informar adequadamente os usuários, é importante que a página de faturamento tenha um nível suficiente de detalhes, conforme descrito nas nossas práticas recomendadas de cobranças de faturamento para dispositivos móveis. Em geral, as páginas com respostas afirmativas às perguntas a seguir oferecem informações suficientes aos usuários:
Se forem identificadas páginas sem informações de faturamento suficientes para os usuários, o seguinte aviso será exibido no Chrome para computadores e dispositivos móveis e no WebView do Android:
Quando identificarmos essas páginas, notificaremos o webmaster por meio do Search Console, que oferecerá ao webmaster a opção de nos informar sobre as alterações feitas para esclarecer o processo de faturamento. No caso dos sites que não são verificados no Search Console, faremos o possível para entrar em contato com os webmasters afetados pelo problema e estaremos à disposição para responder a perguntas no nosso fórum público de suporte, disponível em 15 idiomas. Após o envio de uma contestação pelo Search Console, analisaremos as alterações e removeremos o aviso, se for o caso.
Se o serviço de cobrança tiver um processo de faturamento claramente visível e compreensível, conforme descrito nas nossas práticas recomendadas, não será necessário fazer alterações. Além disso, o novo aviso no Chrome não afetará a classificação do seu site na Pesquisa Google.
Se você tiver alguma dúvida, fale conosco no Fórum de Ajuda para webmasters.
Postado por Emily Schechter, da equipe de Segurança do Chrome, Giacomo Gnecchi Ruscone e Badr Salmi El Idrissi, da equipe de Pesquisa de Trust & Safety
Temos o prazer de apresentar o reCAPTCHA v3, nossa mais nova API que ajuda a detectar tráfego abusivo no seu site sem interação com o usuário. Em vez de exibir um teste de CAPTCHA, o reCAPTCHA v3 retorna uma pontuação. Assim, você pode escolher a ação mais apropriada para seu site.
Uma experiência descomplicada para os usuários
A tecnologia do reCAPTCHA evoluiu continuamente ao longo da última década. No reCAPTCHA v1, os usuários precisavam ler textos distorcidos e digitar o resultado em uma caixa de texto para passar pelo teste. Para melhorar a segurança e a experiência do usuário, introduzimos o reCAPTCHA v2. Nessa versão, começamos a usar muitos outros sinais para determinar se uma solicitação foi feita por uma pessoa ou por um bot. Com isso, os testes do reCAPTCHA deixaram de ter uma função dominante e passaram a ter um papel secundário na detecção de abusos, permitindo que cerca de metade dos usuários passasse pelo teste com um único clique.
Agora, com o reCAPTCHA v3, fizemos mudanças fundamentais na forma como os sites podem testar se as atividades foram realizadas por pessoas ou por bots. Isso é feito por meio de uma pontuação que informa o nível de suspeita das interações, sem a necessidade de interromper os usuários com testes. O reCAPTCHA v3 faz análises de risco adaptáveis em segundo plano para alertar você sobre tráfego suspeito, simplificando a experiência dos usuários no seu site.
Detecção de bots mais precisa com "Ações"
No reCAPTCHA v3, introduzimos um novo conceito chamado "Ação". Trata-se de uma tag que você pode usar para definir as principais etapas da jornada do usuário e permitir que o reCAPTCHA faça a análise de risco contextual. Como o reCAPTCHA v3 não interrompe os usuários, recomendamos adicionar o recurso a várias páginas. Dessa forma, o mecanismo de análise de riscos adaptável do reCAPTCHA pode identificar o padrão dos invasores com mais precisão, observando as atividades em diferentes páginas do seu site. O Admin Console do reCAPTCHA mostra uma visão geral completa da distribuição de pontuação da ferramenta, além de um detalhamento das estatísticas das 10 principais ações do seu site. Isso ajuda a identificar as páginas que são alvo de bots e o nível de tráfego suspeito nessas páginas.
Combate aos bots do seu jeito
Outro grande benefício do reCAPTCHA v3 é a flexibilidade para evitar spam e abusos da maneira mais adequada ao seu site. Antes, o sistema reCAPTCHA geralmente decidia quando e quais CAPTCHAs seriam veiculados aos usuários, e você tinha uma influência limitada sobre a experiência do usuário no seu site. Agora, o reCAPTCHA v3 apresentará uma pontuação que informa o nível de suspeita de cada interação.
É possível usar isso de três maneiras. Primeiro, é possível definir um limite que determina quando deixar o usuário passar e quando fazer uma verificação mais aprofundada, por exemplo, com o uso da autenticação de dois fatores, da verificação por telefone etc. Em segundo lugar, você pode combinar a pontuação com seus próprios sinais que não estão disponíveis para o reCAPTCHA, como perfil de usuários ou histórico de transações. Em terceiro lugar, é possível usar a pontuação do reCAPTCHA como um dos sinais para treinar um modelo de aprendizado de máquina destinado a combater o abuso. Com essas novas maneiras de personalizar as ações relacionadas a diferentes tipos de tráfego, a nova versão permite que você proteja seu site contra bots e melhore a experiência do usuário com base nas suas necessidades específicas.
O reCAPTCHA v3 ajuda a proteger seus sites sem colocar obstáculos aos usuários, além de oferecer mais flexibilidade para decidir o que fazer em situações de risco. Como sempre, trabalhamos constantemente para estar um passo à frente dos invasores e fazer com que a Internet continue fácil e segura de usar (menos para os bots).
Você está pronto para começar a usar o reCAPTCHA v3? Acesse nosso site para desenvolvedores e veja mais detalhes.
Postado por Wei Liu, gerente de produtos do Google
Desde o início, a segurança sempre foi um dos princípios básicos do Chrome. Trabalhamos constantemente para cuidar da sua segurança ao navegar na Web. Há cerca de dois anos, anunciamos que, no futuro, o Chrome passaria a marcar todos os sites sem criptografia HTTPS como "Não seguro". Com isso, é mais fácil saber quando suas informações pessoais estão seguras na Web, seja ao acessar sua conta bancária ou ao comprar ingressos para um show. Agora, essas mudanças estarão disponíveis para todos os usuários do Chrome.
Mais conexões criptografadas, mais segurança
Ao carregar um site em HTTP simples, sua conexão com esse site não é criptografada. Isso significa que qualquer pessoa na rede pode ver as informações que estão sendo transmitidas ou até mesmo modificar o conteúdo do site antes que ele chegue até você. Com o HTTPS, sua conexão com o site é criptografada. Isso impede o acesso dos intrusos e garante a privacidade das informações enviadas ao site, como senhas ou dados de cartão de crédito.
Com o aviso "Não seguro" do Chrome, você sabe quando a conexão com o site acessado não é segura. Ao mesmo tempo, isso é um estímulo para que o proprietário do site faça melhorias na segurança das páginas. Desde que anunciamos essa mudança há cerca de dois anos, o uso de HTTPS evoluiu muito. Veja o que descobrimos no Transparency Report:
Como a implementação do aviso em todas as páginas HTTP levaria algum tempo, no início, marcamos apenas as páginas sem criptografia que coletam senhas e dados de cartão de crédito. Depois, passamos a exibir o aviso "Não seguro" em duas outras situações: ao inserir dados em uma página HTTP e ao acessar páginas HTTP no modo de navegação anônima.
Nosso objetivo final é que o Chrome só exiba marcações quando os sites não forem seguros, de modo que os sites que não estiverem marcados sejam considerados seguros. Isso será feito gradualmente, começando com a remoção da mensagem "Seguro" em setembro de 2018. Em outubro de 2018, passaremos a exibir um aviso vermelho com a mensagem "Não seguro" quando os usuários inserirem dados em páginas HTTP.
Criptografia mais fácil
Caso você seja proprietário de um site e queira migrar (ou criar!) para HTTPS, fizemos algumas mudanças para simplificar esse processo ao máximo e minimizar os custos. As melhorias incluem o gerenciamento de HTTPS do Google App Engine, o HTTPS obrigatório e automático em todos os domínios .app e os certificados gratuitos e automáticos do Let’s Encrypt (em inglês). O Chrome é patrocinador Platinum da iniciativa. Além disso, se você estiver migrando para HTTPS, fique ligado nas mensagens do Search Console com mais informações e orientações.
Agora, quando você comprar ingressos para shows ou usar o internet banking, fique tranquilo. Você verá um aviso se o site não proteger seus dados com HTTPS. Além disso, faremos melhorias contínuas na segurança do Chrome para que você tenha sempre o navegador mais seguro do mercado.
Postado por Emily Schechter, gerente de produtos de Segurança do Chrome
Há alguns meses, apresentamos o novo Search Console. Veja algumas atualizações sobre o progresso dessa implementação.
Damos as boas-vindas à ferramenta Inspeção de URL
Uma das solicitações mais frequentes dos usuários do Search Console era a inclusão de mais detalhes sobre como a Pesquisa Google vê um URL específico. Em resposta a esse pedido, lançamos uma nova ferramenta, a Inspeção de URL, que disponibiliza esses detalhes para tornar a Pesquisa mais transparente. Com a ferramenta Inspeção de URL, é possível acessar informações de veiculação, indexação e rastreamento das páginas diretamente no índice do Google.
Insira seu URL para ver o status e a data do último rastreamento, os erros de indexação ou rastreamento e o URL canônico da página. Se a indexação da página tiver sido realizada sem erros, será possível ver as informações e o status das melhorias encontradas, como a versão AMP vinculada ou pesquisas aprimoradas como Receitas e Empregos.
O URL é indexado com melhorias válidas de AMP
Se uma página não estiver indexada, você pode saber o motivo. O novo relatório inclui informações sobre metatags robots “noindex" e o URL canônico do Google para a página.
O URL não é indexado devido a uma metatag "noindex" no HTML
Você pode acessar o relatório do erro com um único clique e ver todas as outras páginas afetadas pelo mesmo problema. Assim, é mais fácil rastrear e corrigir erros comuns.
Esperamos que a ferramenta Inspeção de URL ajude você a depurar erros em páginas novas ou existentes no índice do Google. O lançamento da ferramenta já começou, e ela será disponibilizada a todos os usuários nas próximas semanas.
Mais atualizações incríveis
Além da Inspeção de URL, recentemente lançamos outros recursos e relatórios do novo Search Console:
Agradecemos seu feedback
Sempre lemos seus comentários, realizamos pesquisas e monitoramos as estatísticas de uso do novo Search Console. Por isso, ficamos felizes de ver tantos de vocês usando o novo fluxo de validação de problemas na Cobertura do índice e o relatório de AMP. Percebemos que os problemas são corrigidos mais rapidamente quando essas ferramentas são usadas. Também notamos que as atualizações sobre o processo de validação enviadas por e-mail ou adicionadas à página de detalhes da validação estão sendo bem recebidas.
Agradecemos a todos que enviaram feedback, pois isso nos ajuda a aprimorar fluxos e corrigir erros do nosso lado.
Mais recursos em breve
O novo Search Console ainda está em Beta, mas recursos e relatórios são adicionados todos os meses. Continue compartilhando seus comentários por meio dos vários canais e nos diga como estamos indo.
Postado por Roman Kecher e Sion Schori, engenheiros do Search Console
Todos os dias, centenas de milhões de pessoas usam o Imagens do Google para encontrar e explorar visualmente conteúdo na Web. Seja buscando ideias para seu próximo projeto culinário ou instruções visuais sobre como consertar um pneu furado, explorar resultados de imagem às vezes pode ser mais útil do que explorar os mesmos resultados em formato de texto.
Atualização da origem de referência
Para os webmasters, nem sempre foi fácil entender o papel do Imagens do Google no direcionamento de tráfego do site. Por isso, lançaremos um novo URL de referência específico para esse produto nos próximos meses. O URL de referência faz parte do cabeçalho HTTP e indica a última página que o usuário acessou e clicou para visitar a página de destino.
Se você cria softwares para rastrear ou analisar o tráfego de sites, prepare-se para essa alteração. Verifique se o novo URL de referência está sendo processado e atribua o tráfego ao Imagens do Google. O novo URL de referência é: https://images.google.com.
Se você usar o Google Analytics para acompanhar os dados do site, o novo URL de referência será automaticamente preenchido, e o tráfego será atribuído ao Imagens do Google da maneira correta. Essa alteração não afetará o Search Console. Os webmasters continuarão recebendo uma lista agregada das principais consultas de pesquisa que direcionam o tráfego para o site.
Como essa mudança afeta as consultas específicas de cada país
O novo URL de referência tem o mesmo domínio de nível mais alto de código do país (ccTLD), como o URL usado para fazer pesquisas no Imagens do Google. Isso significa que a maioria dos visitantes do mundo todo acessa o images.google.com. No ano passado, fizemos uma mudança, por isso o google.com é agora a opção padrão dos usuários que pesquisam na Web mundialmente. No entanto, alguns usuários ainda podem optar por acessar diretamente o serviço específico do país, como o google.co.uk para o Reino Unido. Nesses casos, o referenciador usará o TLD do país (por exemplo, images.google.co.uk).
Esperamos que essa mudança melhore o ecossistema de conteúdo visual. Se você quiser saber como otimizar suas páginas para o Imagens do Google, consulte as Diretrizes de publicação do Imagens do Google. Caso tenha alguma dúvida, sugestão ou feedback, entre em contato com nossa equipe pelo Fórum de Ajuda para webmasters.
Postado por Ashutosh Agarwal, gerente de produtos do Imagens do Google
Buscamos sempre garantir que você receba resultados da mais alta qualidade ao usar a Pesquisa Google para encontrar informações. No entanto, sabemos que pessoas mal-intencionadas tentam manipular a classificação da pesquisa e lucrar com isso, o que vai contra nossa missão principal: organizar as informações do mundo e torná-las universalmente acessíveis e úteis. Ao longo dos anos, nossa equipe dedicou grandes esforços para combater o abuso e o spam na Pesquisa. Confira como fizemos isso em 2017.
Os diversos tipos de abuso que violam as diretrizes para webmasters são chamados de "spam". Nossa avaliação indicou que, por muitos anos, menos de 1% dos resultados da pesquisa que os usuários visitaram tinham spam. Nos últimos dois anos, conseguimos reduzir esse número pela metade.
Tendências de spam na Web do Google e como combatemos o problema em 2017
À medida que continuamos a melhorar, os criadores de spam também evoluíram. Uma das tendências em 2017 foi o aumento das invasões de sites, tanto para spamming de classificação da pesquisa quanto para disseminação de malware. Os sites invadidos são ameaças sérias para os usuários, porque os hackers podem assumir o controle total de um site, adulterar páginas iniciais, apagar conteúdo relevante ou inserir malware e códigos nocivos. Os hackers também podem registrar as teclas que são pressionadas para roubar credenciais de login usadas para Internet banking ou transações financeiras. Em 2017, nos concentramos em reduzir essa ameaça e conseguimos detectar e remover mais de 80% desses sites dos resultados da pesquisa. Mas as invasões não são só um problema de spam para os usuários da pesquisa, elas também afetam os proprietários dos sites. Para manter os sites protegidos, criamos um recurso prático que ajuda os webmasters a reforçar a segurança dos sites. Além disso, renovamos nossos recursos para ajudá-los a se recuperar após uma invasão. Os guias estão disponíveis em 19 idiomas.
Também reconhecemos a importância de sistemas robustos de gerenciamento de conteúdo (CMSs, na sigla em inglês). Uma grande parcela dos sites é executada em um dos vários CMSs conhecidos e, posteriormente, os criadores de spam os exploraram, descobrindo maneiras de abusar das próprias provisões para conteúdo gerado pelo usuário, como postar conteúdo com spam em seções de comentários ou fóruns. Estamos trabalhando com muitos provedores famosos de sistemas de gerenciamento de conteúdo, como WordPress e Joomla, para ajudá-los a combater criadores de spam que abusam dos fóruns, das seções de comentários e dos sites.
Outro vetor de abuso é a manipulação de links, que é um dos pilares da classificação da Pesquisa. Em 2017, dobramos nossos esforços na remoção de links artificiais por meio de melhorias na classificação e de ações manuais escaláveis. Observamos uma redução ano a ano de quase metade dos links com spam.
Trabalhando com usuários e webmasters para criar uma Web melhor
Estamos aqui para ouvir você, e nossos sistemas automatizados estão trabalhando constantemente para detectar e bloquear spam. Ainda assim, é sempre bom saber quando você acha algo suspeito. No ano passado, lidamos com quase 90 mil relatórios de usuários sobre pesquisas com spam.
Os relatórios de spam, malware e outros problemas encontrados nos ajudam a proteger o proprietário do site e os usuários contra esse abuso. É possível enviar um relatório de spam, de phishing ou de malware. Agradecemos a todos que enviaram esses relatórios.
Também trabalhamos ativamente com os webmasters para manter a integridade do ecossistema da Web. No ano passado, enviamos 45 milhões de mensagens para proprietários de sites registrados pelo Search Console, informando sobre problemas identificados nos sites. Mais de seis milhões dessas mensagens estão relacionadas a ações manuais e oferecem transparência aos webmasters para que eles entendam o porquê dessas ações e como resolver o problema.
No ano passado, lançamos uma versão Beta de um novo Search Console para um número limitado de usuários e, posteriormente, para todos os usuários do Search Console. Ouvimos sobre o que é mais importante para os usuários e começamos com funcionalidades conhecidas, como desempenho de pesquisa, cobertura de índice e outras. Elas podem ajudar os webmasters a otimizar a presença dos sites na Pesquisa Google com mais facilidade.
Por meio de proteções aprimoradas de Navegação segura, continuamos protegendo mais usuários contra pessoas mal-intencionadas on-line. No ano passado, fizemos melhorias significativas em nossa proteção de navegação segura, como a ampliação da proteção de dispositivos macOS, a ativação da proteção preditiva contra phishing no Chrome, a desativação de softwares indesejados para dispositivos móveis e o lançamento de melhorias importantes para proteger os usuários contra a instalação de extensões enganosas do Google Chrome.
Temos vários canais para interagir diretamente com os webmasters. Temos membros dedicados em nossa equipe que se reúnem regularmente com os webmasters on-line e pessoalmente. Realizamos mais de 250 horas de atendimento on-line, eventos on-line e off-line no mundo inteiro e em mais de 60 cidades para públicos que somam mais de 220 mil proprietários de sites, webmasters e profissionais de marketing digital. Além disso, nosso fórum oficial de suporte respondeu a um grande volume de perguntas em vários idiomas. No ano passado, o fórum teve 63 mil tópicos gerando mais de 280 mil postagens dos 100 Principais colaboradores ao redor do mundo. Para mais detalhes, veja esta postagem. Além dos fóruns, dos blogs e do Guia de SEO para iniciantes, o canal do Google Webmasters no YouTube é um outro meio para encontrar mais dicas e insights. Lançamos uma nova série de vídeos com snippets de SEO para ajudar com respostas curtas e diretas a perguntas específicas. Lembre-se de se inscrever no canal!
Apesar de todas essas melhorias, sabemos que ainda há muito a fazer. Somos persistentes na busca por uma experiência do usuário livre de abuso e continuaremos melhorando nossa colaboração com o ecossistema para garantir que isso aconteça.
Postado por Cody Kwok, engenheiro chefe
Em junho de 2017, lançamos uma experiência de pesquisa de empregos que desde então já conectou milhões de candidatos do mundo todo a ótimas oportunidades de trabalho oferecidas por fornecedores terceirizados de toda a Web. É fundamental indexar conteúdo de novas ofertas de emprego na hora certa, pois muitas vagas são preenchidas de modo relativamente rápido. Além disso, é importante remover as ofertas expiradas para evitar a frustração dos candidatos ao descobrir que uma vaga excelente já não está mais disponível.
Para resolver esse problema, estamos lançando a Indexing API. Essa API permite aos proprietários de sites notificarem o Google diretamente quando uma página de vaga de emprego for adicionada ou removida. Assim, o Google poderá agendar um novo rastreamento para vagas, o que pode levar a um tráfego de usuários de maior qualidade e à satisfação dos candidatos. No momento, a Indexing API só pode ser usada para páginas que incluem dados estruturados da vaga de emprego.
Para os sites que têm páginas de curta duração, como ofertas de emprego, a Indexing API mantém as vagas atualizadas nos resultados da Pesquisa. Dessa forma, as atualizações podem ser enviadas individualmente. É possível integrar essa API ao fluxo da sua vaga de emprego permitindo que as ofertas de alta qualidade possam ser pesquisadas rapidamente após serem publicadas. Além disso, é possível verificar a última vez que o Google recebeu cada tipo de notificação relacionada a um determinado URL.
Siga as orientações do guia Quickstart para ver como a Indexing API funciona. Se você tiver outras dúvidas, fale com nossa equipe por meio do Fórum de Ajuda para webmasters. Aguardamos seu contato!
Postado por Zach Clifford, engenheiro de software
O que fizemos no I/O
O evento foi uma maneira maravilhosa de conhecer muitas pessoas incríveis de diversas comunidades do mundo todo, trocar ideias e receber feedback. Além de várias sessões na Web, codelabs e sessões de atendimento, compartilhamos algumas informações com a comunidade em duas sessões específicas para a Pesquisa:
Durante o evento, também apresentamos o novo Search Console na área da Sandbox para que todos fizessem testes, e ficamos muito felizes em receber vários feedbacks positivos de diversas pessoas, desde as que estavam animadas com o relatório Status de AMP até outras que descobriram como melhorar o próprio conteúdo para a Pesquisa.
Codelabs práticos, estudos de caso e muito mais
Apresentamos o Codelab de dados estruturados, que mostra como adicionar e testar dados estruturados. Ficamos muito felizes em saber que esse foi um dos 20 melhores codelabs em conclusões no I/O. Se quiser saber mais sobre os benefícios do uso de dados estruturados, confira nossos estudos de caso.
Durante as sessões de atendimento presencial, percebemos muito interesse em HTTPS, indexação que prioriza dispositivos móveis, AMP e vários outros tópicos. As sessões de atendimento presencial foram uma excelente adição ao nosso hangout Sessões de atendimento para webmasters, realizado mensalmente. As perguntas e comentários nos ajudarão a ajustar nossa documentação e nossas ferramentas, tornando-as mais claras e fáceis de usar para todos.
Destaques e principais conclusões
Também reiteramos alguns pontos-chave que os desenvolvedores da Web precisam ter em mente ao criar sites, por exemplo:
Assista a esta palestra para saber mais sobre indexação, renderização dinâmica e solução de problemas para seu site. Se quiser saber mais sobre o que fazer como um autor de temas ou de CMS (sistema de gerenciamento de conteúdo) ou sobre dados estruturados, assista a esta palestra.
Ficamos felizes em conhecer alguns de vocês no I/O e nos eventos globais estendidos do I/O, e em compartilhar os últimos desenvolvimentos com relação à Pesquisa. Para manter o contato, junte-se ao Fórum para webmasters ou siga-nos no Twitter, Google+ e YouTube.
Postado por Martin Splitt, analista de tendências para webmasters
Anunciamos anteriormente nossos planos para suspender a confiança do Google Chrome na autoridade de certificação (CA, na sigla em inglês) da Symantec, incluindo marcas de propriedade dessa empresa, como Thawte, VeriSign, Equifax, GeoTrust e RapidSSL. Esta postagem descreve como os operadores de sites podem identificar se serão afetados por essa suspensão e, se necessário, o que precisarão fazer e qual é o prazo para resolver o problema. Caso os certificados não sejam substituídos, o site não funcionará nas próximas versões dos principais navegadores, incluindo o Google Chrome.
Chrome 66
Caso seu site use um certificado SSL/TLS da Symantec emitido antes de 1º de junho de 2016, ele deixará de funcionar no Chrome 66. Talvez esse problema já afete seus usuários.
Caso não tenha certeza se o site usa um certificado desse tipo, visualize as alterações no Chrome Canary para verificar se o site foi afetado. Se a conexão com seu site exibir um erro de certificado ou um aviso no DevTools, como o exemplo abaixo, será necessário substituir o certificado. Você pode usar um novo certificado de qualquer CA confiável, incluindo da Digicert, que adquiriu recentemente as operações de CA da Symantec.
Esse é um exemplo de erro de certificado que os usuários do Chrome 66 poderão ver caso você use um certificado SSL/TLS legado da Symantec emitido antes de 1º de junho de 2016.
O Google Chrome 66 já foi lançado nos canais Canary e Dev. Portanto, os sites com problemas de certificação já estão afetando os usuários desses canais do Chrome. Se não houve substituição dos certificados nesses sites até 15 de março de 2018, os usuários do Chrome Beta também começarão a ver falhas. Recomendamos que você substitua seu certificado o quanto antes se o site apresentar erros no Chrome Canary.
Chrome 70
A partir do Chrome 70, todos os outros certificados SSL/TLS da Symantec deixarão de funcionar, gerando o erro de certificado mostrado acima. Para verificar se o certificado que você usa será afetado, acesse seu site no Chrome e abra o DevTools. Você verá uma mensagem no console informando se o certificado precisa ser substituído.
Caso você veja essa mensagem no DevTools, substitua seu certificado o quanto antes. Se você não fizer isso, os usuários começarão a ver erros de certificado no seu site a partir de 20 de julho de 2018. A primeira versão Beta do Chrome 70 será lançada em torno de 13 de setembro de 2018.
Cronograma previsto de versões do Chrome
A tabela abaixo mostra as primeiras versões Canary e Beta e as versões estáveis do Chrome 66 e 70. As primeiras mudanças ocorrerão no lançamento da primeira versão Canary, e o público afetado aumentará conforme a versão Beta e a estável forem lançadas. Recomendamos que os operadores façam as alterações necessárias nos sites antes do lançamento da primeira versão Canary do Chrome 66 e 70 ou no máximo até as datas de lançamento das versões Beta correspondentes.
Para mais informações sobre o cronograma de lançamento de uma versão específica do Google Chrome, consulte a agenda de desenvolvimento do Chromium, que é atualizada sempre que há alterações na programação de um lançamento.
Para atender às necessidades de determinados usuários corporativos, o Chrome também implementará uma política corporativa que permitirá desativar a suspensão de confiança da ICP legada da Symantec começando com o Google Chrome 66. A partir de 1º de janeiro de 2019, essa política não estará mais disponível, e a suspensão de confiança da ICP legada da Symantec será aplicada a todos os usuários.
Referência especial: Chrome 65
Como anunciado anteriormente, os certificados SSL/TLS da ICP legada da Symantec emitidos após 1º de dezembro de 2017 não são mais confiáveis. Isso não afetará a maioria dos operadores de sites, já que é necessário assinar um contrato específico com a DigiCert para receber esses certificados. A partir do Chrome 65, o acesso a sites que veiculem certificados desse tipo gerará uma falha, e a solicitação será bloqueada. Para evitar erros, esses certificados só podem ser veiculados em dispositivos legados, e não em navegadores como o Chrome.
Postado por Devon O’Brien, Ryan Sleevi e Emily Stark, da equipe de Segurança do Chrome
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Recentemente, fizemos algumas alterações nas nossas diretrizes para os anúncios de emprego com o intuito de melhorar a experiência dos candidatos.
Remover empregos expirados
Quando os candidatos se esforçam para encontrar um emprego e se candidatar, é muito desanimador descobrir que a vaga desejada não está mais disponível. Às vezes, as pessoas interessadas só descobrem que a oferta de emprego expirou depois que decidiram se candidatar para a vaga. Remover os anúncios de emprego expirados pode direcionar mais tráfego porque os candidatos ficarão mais confiantes de que as vagas visitadas no seu site ainda estão abertas. Para mais informações sobre como remover uma oferta de emprego, consulte o artigo Remover um anúncio de emprego.
Incluir dados estruturados na página de detalhes do emprego
Os candidatos ficam confusos ao encontrar uma lista de empregos em vez da página de detalhes de uma vaga específica. Para corrigir isso, coloque dados estruturados na página de detalhes mais especificada possível. Não inclua dados estruturados em páginas destinadas a apresentar uma lista de empregos (páginas de resultados de pesquisa, por exemplo). Além disso, adicione esses dados apenas à página mais específica que descreve um único emprego e os detalhes relevantes dessa vaga.
Verificar se todos os detalhes do emprego foram incluídos na descrição da vaga
Notamos que alguns sites incluem informações nos dados estruturados de JobPosting que não estão presentes na oferta de emprego. Os candidatos ficam confusos quando os detalhes da vaga encontrada na Pesquisa Google não correspondem às informações na página de detalhes do emprego. Sempre verifique se as informações nos dados estruturados de JobPosting são iguais às incluídas na página da oferta de emprego. Veja alguns exemplos:
JobPosting
Fornecer conteúdo de dados estruturados consistente com o das páginas da oferta de emprego ajuda os candidatos a encontrar exatamente o emprego que procuram. Fazer isso também ajuda a direcionar tráfego mais relevante para suas ofertas de emprego e, consequentemente, aumenta as chances de encontrar os candidatos certos para as vagas anunciadas.
Caso seu site viole as diretrizes para o anúncio de emprego (inclusive as apresentadas nesta postagem do blog), poderemos realizar ações manuais contra o site, que poderá não se qualificar para a experiência de empregos na Pesquisa Google. Você pode enviar um pedido de reconsideração para informar que os problemas identificados na notificação de ação manual foram corrigidos. Se a solicitação for aprovada, a ação manual será removida da sua página ou do seu site.
Para mais informações, acesse nossa documentação do anúncio de emprego para desenvolvedores e as perguntas frequentes sobre JobPosting.
Postado por Anouar Bendahou, da equipe de Pesquisa de Trust & Safety