Já passamos do início de 2017 e queríamos aproveitar este momento para compartilhar alguns insights descobertos na nossa luta contra o spam da Web em 2016. Durante o ano passado, continuamos em busca de novas maneiras para impedir que o spam prejudique a experiência de pesquisa e trabalhamos com webmasters do mundo todo para tornar a Web um lugar melhor.
Trabalhamos muito nos bastidores para garantir que os usuários aproveitem ao máximo tudo o que a Web de hoje tem a oferecer e para levar resultados relevantes a pessoas do mundo inteiro. Além disso, combatemos conteúdos com spam que poderiam ser inconvenientes ou até prejudiciais para os usuários.
Tendências do spam da Web em 2016
Como combatemos o spam em 2016
Trabalhando com usuários e webmasters para criar uma Web melhor
- Em 2016, recebemos mais de 180 mil relatórios de spam enviados por usuários do mundo inteiro. Após verificar cuidadosamente a validade desses relatórios, concluímos que 52% dos sites denunciados tinham spam. Agradecemos a todos que enviaram relatórios e contribuíram para um ecossistema da Web mais limpo e seguro.
- Fizemos mais de 170 sessões de atendimento on-line e eventos ao vivo no mundo todo, com um público total de mais de 150 mil proprietários de websites, webmasters e profissionais de marketing digital.
- Oferecemos suporte contínuo a proprietários de websites do mundo todo com nossos fóruns de ajuda para webmasters em 15 idiomas. Esses fóruns receberam mais de 67 mil perguntas, e a maioria delas recebeu uma "Melhor resposta" indicada por nossa comunidade de Principais colaboradores, Usuários em ascensão e Googlers.
- Convidámos 119 webmasters que são Principais colaboradores e Usuários em ascensão voluntários para nossos MeetUps em 11 locais diferentes espalhados por quatro continentes (Américas do Norte e do Sul, Ásia e Europa).
Acreditamos que todas as pessoas merecem receber resultados da pesquisa com alta qualidade e sem spam. Esperamos que este relatório mostre um pouco do que fazemos para garantir que isso aconteça.
Postado por Michal Wicinski, estrategista de qualidade da pesquisa e Kiyotaka Tanaka, especialista em educação do usuário